domingo, 3 de setembro de 2017

Missa em Orações ao Aniversário do Vereador Reimont

Ontem  estivemos na Igreja dos Capuchinhos. Numa Missa em Orações ao Aniversário do Vereador Reimont. Presença do Deputado Waldeck Carneiro, Edson Santos e o Deputado Gilberto Palmares ,Vice Prefeito Fernando Macdower e demais representantes da Sociedade Civil.

Plano Estratégico da Cidade do Rio de Janeiro 2021



Presença na Reunião na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, dia 29 de Agosto de 2017.

MPRJ sedia reunião temática sobre o acesso ao SUS

MPRJ sedia reunião temática sobre o acesso ao SUS
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) sediou, nesta sexta-feira (25/08), reunião temática sobre o complexo regulatório e o acesso aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).
Na abertura do evento, o procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, ressaltou que a regulação é, sem dúvida alguma, uma forma democrática de atendimento às questões públicas, principalmente a partir da eficiência e da equidade. “Modelos como este deveriam ser estendidos a todas as áreas de atuação”, acredita Gussem. É fundamental, segundo ele, trabalhar com a transparência e a ética. “Aqui no MPRJ, por exemplo, estamos desenvolvendo mecanismos, como a plataforma digital "MP em Mapas", disponível no nosso Portal, que prioriza a abertura e o compartilhamento de dados”, comentou.
Além do PGJ, compuseram a mesa de abertura a promotora de Justiça Anabelle Macedo Silva, titular da 6ª Promotoria de Fazenda Pública da Capital; a juíza federal Maria Amélia Senos de Carvalho, coordenadora do Comitê Rio do Fórum de Saúde do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); João Marcelo Barreto Silva, coordenador-geral de Regulação e Avaliação do Ministério da Saúde; e Kitty Crawlford, coordenadora de Regulação da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.
João Marcelo Barreto Silva conceituou o Sistema de Saúde Brasileiro. “Ele é híbrido e peculiar, com a existência de um sistema privado muito robusto, o que não se vê nos sistemas universais de países europeus, por exemplo”, disse. João Marcelo explicou que a rede regulatória responde a três entes (federal, estadual e municipal), que, segundo ele, precisam se integrar. “O cuidado que deve ser dispensado ao paciente não se fragmenta, tem que ser um só e, muitas vezes, é transversal a estes três âmbitos”, acrescentou. Ele ressaltou que a política nacional, que já tem 10 anos, vem sendo repensada e rediscutida. “Temos hoje déficit de atendimento, superlotação. Mas temos como melhorar muito através da integração”, pondera.
À frente dos trabalhos do evento, a promotora Anabelle Macedo Silva destacou a necessidade de os pedidos feitos à Justiça serem atendidos pelo SUS e não “furando filas”, às vezes com prejuízo a pacientes que estão em situação até mais grave. A judicialização precisa, segundo ela, encontrar no SUS maior e mais organizada oferta de vagas, sistemas informatizados, filas com transparência . “Em muitos casos, mesmo quem busca a Justiça não consegue atendimento e morre. Aí, a família entra depois com uma ação de responsabilidade civil contra o Estado, multiplicando processos judiciais e gastos públicos, sem melhorar de verdade o atendimento das pessoas. Um SUS mais acessível e estruturado será a melhor maneira de estancar a judicializaçao da saude" acrescentou Anabelle. Para ela, é preciso que haja um fortalecimento dos serviços de regulação para que o paciente consiga o seu atendimento independentemente da propositura de ações, salvando vidas e ainda minimizando os custos para o Estado.
Kitty Crawlford falou sobre os desafios enfrentados pela Secretaria Estadual de Saúde no âmbito do complexo regulatório. Para ela, uma das maiores dificuldades é o atraso na liberação das agendas de consultas e exames ambulatoriais. “O prazo é de 60 dias para a liberação da agenda. É o tempo necessário para que possamos avaliar o pedido e fazer o agendamento em tempo hábil para que o paciente seja avisado e compareça à consulta. Quando o prazo é menor, não dá tempo de a unidade solicitante avisar”, explicou. “Com isso, nós já mudamos o nosso processo regulatório. Hoje, toda consulta agendada pela central estadual com intervalo menor do que 10 dias e nós mesmos ligamos para avisar”, explicou.
Para a juíza federal Maria Amélia Senos de Carvalho, o debate sobre o tema é essencial. “Principalmente nesse momento de crise no Rio de Janeiro, se vislumbra um grande aumento de demandas judiciais porque a oferta é menor e, em situações de escassez, as pessoas se estressam mais, desenvolvem mais problemas de saúde e procuram mais o sistema”, observou a coordenadora do Comitê Rio do Fórum de Saúde do CNJ.
“O Ministério Público e o Judiciário estao sendo chamados a socorrer as pessoas pelas dificuldades que os órgãos com legitimidade democrática estao enfrentando para gerir os recursos e os serviços de saúde . Nossa postura tem que ser a de propiciar o diálogo e fazer o gestor entender o que ele precisa fazer de acordo com a lei”, ponderou a magistrada.
Membros do MPRJ e do MPF comentaram as ações em que vem atuando. Além das apresentações, foi aberto espaço para que os palestrantes respondessem a perguntas encaminhadas pela plateia.
Em 20 de outubro, haverá uma continuação dessa reunião temática, desta vez com os Responsáveis pela regulação da secretaria municipal de saúde. Eles apresentarão seus sistemas e esforços para o fortalecimento do complexo regulatório. “É importante que tanto as filas de pacientes quanto a oferta de vagas no SUS sejam transparentes e garantam o atendimento da população." ressaltou Anabelle Macedo Silva.
Fonte: http://www.mprj.mp.br/home/-/detalhe-noticia/visualizar/47213


Os Conselhos Municipais como Referência



Curso de Formação Política e Cidadania : Os Conselhos Municipais como Referência
Pela CARITAS, Dia 23 de Agosto de 2017.

Economia Sustentável e Plenária dos Conselheiros Tutelares



Hoje o dia foi Economia Sustentável e Plenária dos Conselheiros Tutelares da Cidade do Rio de Janeiro na Câmara Municipal da cidade do Rio de janeiro. 17 de Agosto de 2017

Reunião da União Comunitária no Morro do Borel



Reunião da União Comunitária na Associação de Moradores do Morro do Borel , dia 12 de Agosto de 2017